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Sandami

Samba Rock

Sandami é dono de uma extensão vocal sem limites e agudos de rock´n´roll que ganham suingue com o inseparável pandeiro, o intérprete, compositor e percussionista lança sua carreira solo depois de 9 anos à frente do grupo Sambô. Reconhecido como um crossover entre o rock e o samba, o artista mostra que vai além com suas releituras e agora, também, com as canções autorais.

Natural de Bauru e criado em Descalvado (SP), aos dois anos de idade já dava as primeiras batidas no pandeiro e desfilava com os pais em escolas de samba. Aos oito, ganhou seu primeiro cachê fazendo malabarismo com pandeiro acompanhado por nove mulatas, arte que aprendeu com o pai. Aos 15, já se apresentava em bailes no interior de São Paulo. De lá para cá, San da Mi não parou mais. Em 1998, gravou seu primeiro disco solo, intitulado “Como eu Nunca Estive Aqui”, com composições próprias.

Em 2006, se reuniu com um grupo de amigos para se divertir e fazer samba de qualidade, assumindo os vocais, os arranjos e o pandeiro do "Sambô". A banda de Ribeirão Preto, que ficou conhecida em todo o país pela mistura do rock com o samba, lançou seu primeiro CD e DVD, “Sambô Ao Vivo”, em 2009, marcando seu nome na história da música brasileira com ousadia musical e transformando clássicos em um som cheio de suingue e batuque. Também em 2009, o artista gravou o disco solo “O Traço Vol. 1” e esteve em temporada com o show desse trabalho, um espetáculo multimídia, com circo e projeções, no Memorial da América Latina e levou essa apresentação para importantes teatros do interior de São Paulo.

Ao longo dos seus 20 anos de carreira, San da Mi fez shows por todos os estados brasileiros e também no exterior – em 2015, participou de uma turnê pelos Estados Unidos com o Sambô, passando por seis cidades e em 2016 viajou com a Tour “De Tudo Pra Todos” para Doha, Catar.
Em 2017 gravou o álbum “Sandami 100 Anos de Samba”, com canções das décadas de 1910 aos dias de hoje, sob a interpretação e o ponto de vista do artista, com arranjos primorosos e o estilo singular, sem a pretensão de escolher as músicas mais marcantes, pois são muitas, mas movido pela vontade de homenagear compositores e sambas que marcaram a sua vida e a de tantas pessoas. Neste mesmo ano criou, junto com a Cia K, A Banda Que Voa, um show musical circense podendo ser apresentado a 30 e 40 metros de altura do chão.

Em 2019 lançou singles e videoclipes e o show “Mulheres Que Cantam e Choram”, um projeto em trio de cordas, voz e percussão que homenageia intérpretes e compositoras mulheres em releituras de choros clássicos com uma nova roupagem e sonoridade.